Países de todo o mundo se uniram para colaborar na luta contra o antissemitismo
JERUSALÉM (CJL) Com o apoio do Ministério de Relações Exteriores israelense e com a presença do vice-chanceler Danny Ayalon, foi firmado esta semana, em Israel, um acordo que envolve o compromisso de 87 países para lutar contra a negação do Holocausto e do antissemitismo no mundo.
As entidades que uniram seus objetivos saõ: a "Força de tarefas internacional para a Memória do Holocausto" (ITF) e o "Bureau de Instituições Democráticas e Direitos Humanos" (ODIHR), braço executor da Organização para a Segurança e colaboração Mútua na Europa.
É a primeira vez que mais de 80 Estados se unem para colaborar mutuamente contra a campanha de deslegitimação que sofre Israel no plano local e o judaísmo em nível internacional.
"Existem certos elementos que negan a Shoá e preparam o próximo Holocausto. Devemos preservar a memória para que tais horrores, junto com a xenofobia, não se repitam e para que tenhamos um mundo mais seguro", enfatizou Ayalon durante a assinatura do documento.
A ITF - cujo objetivo é promover a memória do Holocausto por meio da educação, investigação e monumentos recordatórios- conta atualmente com 27 países membros, em sua maioria europeus.
A ODIHR, da qual são membros 57 países, se ocupa entre outras coisas de programas educativos e de monitoração de fenômenos tais como a xenofobia contra os estrangeiros e, em especial, o antissemitismo.
JERUSALÉM (CJL) Com o apoio do Ministério de Relações Exteriores israelense e com a presença do vice-chanceler Danny Ayalon, foi firmado esta semana, em Israel, um acordo que envolve o compromisso de 87 países para lutar contra a negação do Holocausto e do antissemitismo no mundo.
As entidades que uniram seus objetivos saõ: a "Força de tarefas internacional para a Memória do Holocausto" (ITF) e o "Bureau de Instituições Democráticas e Direitos Humanos" (ODIHR), braço executor da Organização para a Segurança e colaboração Mútua na Europa.
É a primeira vez que mais de 80 Estados se unem para colaborar mutuamente contra a campanha de deslegitimação que sofre Israel no plano local e o judaísmo em nível internacional.
"Existem certos elementos que negan a Shoá e preparam o próximo Holocausto. Devemos preservar a memória para que tais horrores, junto com a xenofobia, não se repitam e para que tenhamos um mundo mais seguro", enfatizou Ayalon durante a assinatura do documento.
A ITF - cujo objetivo é promover a memória do Holocausto por meio da educação, investigação e monumentos recordatórios- conta atualmente com 27 países membros, em sua maioria europeus.
A ODIHR, da qual são membros 57 países, se ocupa entre outras coisas de programas educativos e de monitoração de fenômenos tais como a xenofobia contra os estrangeiros e, em especial, o antissemitismo.