quarta-feira, setembro 30
Árabes são responsáveis pelo fracasso de Hosni - cartum
Texto completo da mensagem de bin-Laden ao Ocidente de 25-set-2009 (inglês)
A new audio recording by Osama bin Laden, titled in English "A Message to the People of Europe from Shaykh Osama bin Laden" and in German "Botschaft an die Völker Europas" was posted September 25, 2009 on Islamist websites. The recording was produced by the Al-Sahab production company.
The following is a transcription of the original English subtitles accompanying the audio; in the recording, the audio plays against a backdrop of a still photo of Osama bin Laden.
"As-Sahab Media"
Chanting: "Say to those who disbelieve: if they desist, that which has passed will be forgiven them; but if they return [to their misdeeds], then the example of previous peoples has already passed before them (8:38)
Osama bin Laden: "All praise is due to Allah, who forbade injustice for Himself and made it forbidden among humans. As for what comes after: To the European peoples; peace be upon he who follows the guidance. You are aware that oppression topples those who commit it and injustice has unhealthy consequences for the unjust, and that one of the greatest forms of injustice is to kill people without right, yet this is exactly what your governments and soldiers are committing under the umbrella of the NATO alliance in Afghanistan. They are killing women, children, and elderly men whose only crime was that Bush became angry with them, although you know that they didn't perpetrate any aggression against Europe and had no connection to the events in America.
"So on what basis are you violating what you talk about holding in high esteem, like justice and human rights? Would that you reflect on the matter and ask wise and reasonable people, because it won't be long until the dust of war clears in Afghanistan, at which point you won't find a trace of any American, because they will have gone away far beyond the Atlantic, Allah permitting, and just us and you will remain, for the oppressed to retaliate from his oppressor.
"There is a lesson for you in the situation of your sister Georgia. Its people were bombed and humiliated, so they asked for help from America, to restore sovereignty over what had been seized from them, but the latter provided them with nothing but empty words; and after they insisted, American ships finally came, not to restore Ossetia and Abkhazia, but rather to provide what they had no need for: a few tents and a little food and laundry detergent.
"So reflect on that deeply. An intelligent man doesn't waste his money and sons for a gang of criminals in Washington, and it is a shameful thing for a person to be in a coalition whose supreme commander has no regard for human life and intentionally bombs villagers from the air; and I am a witness to that. Then the Humvees come along, and when it becomes clear to them that those killed were children, American generosity gushes forth in all its abundance and they give the victims' relatives $100 for every child killed.
"This is the painful fact; and is there to be found in Europe a ram for $100? This is the value of the life of our innocent children in the eyes of Washington and its allies, so what do you expect our reaction to be? Were you to see what your American ally and his helpers did in northern Afghanistan, and how they packed thousands of Taliban into freight containers like sardines and locked them inside until they died or were thrown into the river, you would understand the causes of the bloody events in Madrid and London.
"Everything I mentioned has been documented, but when the United Nations began investigating the crimes committed in the north, the Bush administration applied pressure on it and the investigation was stopped. This is American justice.
"To sum up, then: we are neither asking for something trivial or invalid nor for something overstepping the bounds. On the contrary, justice demands that you lift your oppression and withdraw your troops, and reason demands that you don't hurt your neighbors.
"If today Europe is suffering the travails of the economic crisis, and the heart of Europe is no longer number one in world exports, and America is reeling from the hemorrhage caused by the economic war, then how do you think you will fare after America pulls out - Allah permitting - for us to retaliate from the oppressor on behalf of the oppressed?
"So the happy one is he who learns from others' mistakes, and an ounce of prevention is better than a pound of cure, and returning to the truth is better than persisting in error. And peace be upon he who follows the guidance.
Chanting: "And if they incline towards peace, then incline too towards it, and put your trust in Allah. He is All-Hearing, All-Knowing. (8:61)"
"As-Sahab Media"
Liga Árabe Europeia é processada por charge do Holocausto
Jornal de Harvard publica anúncio negando o Holocausto
O homem que nega a História
Para Ahmadinejad, apesar das provas, execução de judeus é mito
O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad provocou ontem indignação mundial ao dizer, mais uma vez, que o Holocausto em que morreram 6 milhões de judeus na Segunda Grande Guerra é um mito, uma mentira criada para justificar a criação do Estado de Israel.
Ahmadinejad exortou a população de seu país a confrontar Israel, "uma obrigação nacional e religiosa de todo os muçulmanos".
A declaração foi feita no dia em que o Irã marca o "Dia de Jerusalém", marcha anual em apoio aos palestinos. Este ano, o dia serviu de pretexto para que milhares de iranianos fossem às ruas, mas para protestar contra o próprio Ahmadinejad.
– O pretexto do Holocausto para a criação do regime sionista é falso. Uma mentira baseada numa alegação mítica e não provada – disse o presidente na Universidade de Teerã.
Desde que chegou ao poder pela primeira vez, Ahmadinejad provocou contra si a condenação internacional por dizer que o Holocausto é uma mentira e que Israel é um "tumor" no Oriente Médio.
Seu governo chegou a realizar uma conferência em 2006 para questionar o fato de os nazistas liderados por Hitler terem usado campos de concentração e câmaras de gás para matar 6 milhões de judeus na Segunda Guerra (1939/1945) – fato comprovado por farta documentação.
Um insulto repugnante, diz ministro britânico
Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha criticaram as declarações do presidente iraniano. O ministro britânico de Relações Exteriores, David Miliband, classificou a declaração de "repugnante'' e "ignorante''.
– A comunidade internacional deve se levantar contra esta onda de insultos – disse o ministro.
Os críticos de Ahmadinejad dentro do Irã dizem que seus discursos isolam o país. Suas novas declarações devem prejudicar a posição iraniana nas negociações com a comunidade internacional em relação ao programa nuclear, pois não combinam com a alegação de que o programa é para fins pacíficos de produção de energia.
Diário Catarinense em 19-set-2009
Argumento de Ahmadinejad sobre Holocausto considerado inadmissível
terça-feira, setembro 29
Batistas atacam Chabad
Não há porque temer estes cretinos! Seu racismo tem que ser visto e denunciado! A liberdade de expressão não é a liberdade para o discurso de ódio! Os jovens judeus da região foram para rua e enfrentaram os racistas batistas. No primeiro vídeo vc pode até ouvir o shofar tocando durante a cerimônia.
A comunidade judaica de lá está de parabéns e reagiu como deveria. De nada adianta manifestações pela liberdade religiosa, quando livres, grupos como estes atacam os judeus, e livres, nenhum gruponão judeu sairá em defesa dos judeus.
Esse é um dos bons exemplos do "Nunca Mais" fora de Israel. Nunca Mais os judeus serão levados para a morte sem reagir! Nunca mais o antissemitismo terá lugar na nossa frente!
Egito declara guerra contra Israel
Rússia - cemitério judaico profanado
Mídia árabe diz que judeus roubam órgãos dos palestinos
O "Libelo de Sangue" que já causou inúmeros massacres de judeus ao longo dos séculos é a mentira propagada pela Igreja de que os judeus torturavam hóstias, as esfaqueavam e faziam jorrar delas o sangue de Cristo e também matavam crianças cristãs para usar o sangue delas para fazer matzá (o pão ázimo de Pessach, a Páscoa judaica). Em alguns momentos os judeus também foram acusados de beber o sangue de Cristo.
Mas o que se diz até hoje nas missas? A hóstia é o corpo de Cristo que o fiel coloca na boca e o vinho tinto é o sangue de Cristo nas celebrações litúrgicas. Vendo judeus tomando vinho tinto em cálices de vidro ou cristal e comendo matzá com harosset (pasta de raiz forte, bem vermelha) lá estavam os judeus bebendo o sangue de Cristo e comendo matzá com sangue. Isso é tão presente na mentalidade europeia que até hoje os judeus da Áustria usam vinham branco nas cerimônias...
Ao longo dos últimos anos a mídia islâmica principalmente através de séries de TV produzidas no Egito, Síria e Irã vem transmitindo essa mensagem mortal mudando, obviamente, as crianças cristãs por crianças palestinas. Na mídia impressa esse também é um assunto recorrente por lá. É o puro incitamento estatal ao ódio aos judeus.
Nestas últimas semanas o Libelo de Sangue ganhou um novo e fatal formato através da mídia árabe, replicado na mídia de esquerda radical: os soldados judeus roubam órgãos de palestinos para venda num "mercado judaico de transplantes." E vão ainda mais longe. Seriam roubados órgãos dos prisioneiros palestinos e o ataque contra Gaza teria sido apenas para matar mais palestinos para ter mais órgãos para serem roubados.
Mas essa campanha não é apenas contra Israel e os judeus. Os governos da Argélia e Marrocos também foram envolvidos. Em diversos programas de TV, inclusive redes árabes por satélite, jornais muçulmanos de diversos países e blogs estão espalhando acusações de que crianças estão sendo raptadas por bandos criminosos de marroquinos e argelinos e depois vendidas à israelenses e judeus americanos para terem seus órgãos retirados e vendidos em Israel e nos Estados Unidos.
Essa notícia surgiu imediatamente após a publicação da matéria falsa por um jornal da Suécia declarando que soldados israelenses estavam retirando órgãos de palestinos.
Nos cartuns abaixo, alguns exemplos desta nova onda de antissemitismo árabe e muçulmano que não é condenado pela ONU. Os líderes destes países são recebidos na Assembléia Geral com o tapete vermelho...
Soldado judeu vê árabe como saco de dinheiro - cartum
Judeu ladrão de órgãos - cartum
Venda de órgãos - cartum
Judeu bebe sangue dos mártires - cartum
Cartum antissemita do jornal Alittihad dos Emirados Árabes Unidos em 30-ago-2009. A seta que aponta para a jarra diz "sangue dos mártires" e o judeu diz "Por um estado palestino independente com Jerusalém como sua capital". Note que o líder árabe está contrariado mas nada faz para impedir o judeu snaguinário...
Soldado judeu rouba órgãos - cartum
Encontro de judeus ladrões - cartum
Judeus ladrões de órgãos humanos - cartum
segunda-feira, setembro 28
Exército francês ensina o Holocausto para recrutas
French military teaches recruits about Holocaust
PARIS – The French official choked on the words he read to a room of Defense Ministry recruits and swallowed back tears as he tried to kick off an unusual program aimed at teaching about the Holocaust.
The reading, from a young girl whose parents were arrested under the Nazi occupation, went straight to the heart of Friday's seminar on French officialdom's role in the Nazi terror.
"There were only French gendarmes. There were no Germans," read Eric Lucas, director of the ministry's historical agency.
"It poses the question of collective responsibility; but also individual," Lucas said.
The session on genocide awareness — which also included a debate, film and tour of the Holocaust Memorial museum in Paris — is to become regular training for new Defense Ministry officials.
Participants on Friday filed past museum walls etched with the names of thousands of French Jews deported to concentration camps during World War II.
Some 76,000 Jews, 11,000 of them children, were deported from France to Nazi concentration camps. Fewer than 3,000 returned alive.
In 1995, President Jacques Chirac broke with the official position that France's Vichy regime was not synonymous with the French state, and said the nation bore some responsibility for deporting Jews in wartime France.
Chirac's move, along with trials of French collaborationists in the 1990s, helped create a "wave effect" that is gradually trickling throughout French government administrations and society, said historian Marc-Olivier Baruch.
"I hope with all my heart that this situation never arrives" parallel to that of the Nazi occupation, he said. If it does, he encouraged participants to remember French Resistance members who defied their government's orders.
Speakers on Friday did not discuss more recent cases of crimes against humanity, such as Rwanda or Darfur. But the participants raised questions about ways to ward against intolerance in government today. One asked how to respond to a superior's demand to report schoolchildren whose parents are illegal immigrants. A debate arose, with no clear conclusion.
The participants visited the "crypt" beneath the museum holding a black marble monument to the 6 million Jews killed in WWII. Upstairs, they walked past two huge screens showing a railway track and the Drancy train depot northeast of Paris, from where many French deportees were sent away.
Serving as a soundtrack were audio testimonies from survivors of the deportations. "I only cried once, when they said my father had been sent to a camp," said one woman. "It didn't do any good to cry."
More than 5,000 people including French police and judges have gone through similar programs at the museum, first launched in 2005, museum director Jacques Fredj said.
For years German soldiers, officers and civilian employees of the Defense Ministry have attended sessions about the Holocaust, often at memorials or former concentration camps in the country, a ministry spokesman said.
The spokesman also said the German armed forces, or the Bundeswehr, was supporting an Israeli army program called "Witnesses In Uniform" that brings Israeli officers to Germany. Together with German officers, the Israelis visit former concentration camps and Holocaust memorials in Germany.
Austria's Defense Ministry leads Holocaust-related briefings and excursions. At the Interior Ministry, police cadets visit the former Mauthausen concentration camp as part of their training. The Education Ministry, which oversees the country's teachers, offers programs that include study trips to Yad Vashem.
Lucas, in closing his emotional reading of deportees' stories, said: "Our goal is not to condemn or to judge. It is to provide a period of reflection for each of you."
Prefeito de Kiev proibe construção de hotel em local de massacre no Holocausto
O prefeito da capital da Ucrânia revogou a decisão do Conselho da Cidade de permitir a construção de um hotel em local de massacre na Segunda Guerra Mundial. Os palnos aprovados previam a construção na região de Babi Yar onde 34.000 judeus foram mortos a bala numa grande vala em 1941 pelos grupos de ação do exército alemão. A decisão do prefeito foi saudada em Israel e pelo Yad Vashem declarando que os protestos de judeus em todo o mundo ajudaram a essa tomada de decisão.
Kiev Mayor Bans Hotel Construction on Holocaust Massacre Site
2009-09-28 17:50:53
The mayor of the Ukrainian capital Kiev says he has overruled a decision by the city's council to allow a hotel to be built at the site of a Nazi massacre during World War II.
The approval of plans to build near a monument to victims of the Babi Yar massacre, where 34 000 Jews were killed in 1941, had been widely criticised.
Proponents had said Kiev needed more hotels for the 2012 European Football Championships.
Mayor Leonid Chernovetsky's decision was welcomed by the Israeli government.
President Shimon Peres praised him for "having taken this just and important decision which preserves the memory of the Shoah [Holocaust] as an education for future generations".
The Yad Vashem memorial in Jerusalem said Chernovetsky had clearly taken into account the protests of Jewish groups worldwide.
Ahmadinejad gosta de irritar o Ocidente
Ahmadinejad Likes Irking West With Holocaust Denial
Mahmoud Ahmadinejad said he was proud that he angered Western countries by denying the Holocaust.
The Iranian president was quoted by the Iranian News Agency as saying that the angering of "professional man-slayers is a source of pride for us and will not stand in our way." He reportedly was referring to Israel and Western countries.
Speaking at a Tehran rally marking Jerusalem Day, when the Iranian regime expresses solidarity with the Palestinians, Ahmadinejad said that the Holocaust was a "lie" and that Israel's days were "numbered" and its regime was "dying."
"The pretext for establishing the Zionist regime is a lie," he said, "a lie which relies on an unreliable claim, a mythical claim and the occupation of Palestine."
Referring to Western leaders, he said, "They launched the myth of the Holocaust. They lied, they put on a show and then they support the Jews."
The government-funded Press TV quoted Ahmadinejad as saying that Israel needs to be confronted because its existence "amounts to an eternal insecurity in the region."
Ahmadinejad's speech was given before he traveled to New York to address the United Nations General Assembly, and before Iran launches its dialogue with the West under an Obama administration initiative.
In another development, a New York hotel canceled a banquet it was scheduled to host after learning that Iranian President Mahmoud Ahmadinejad was slated to speak.
The New York Helmsley Hotel announced that the event, booked by an Iranian student group, would not be held at its facility, the New York Post reported. The hotel said it was unaware that Ahmadinejad would be there until informed by the group United Against a Nuclear Iran.
"As soon as Helmsley corporate management learned of the possibility of either the Iranian Mission or President Ahmadinejad holding a function at the New York Helmsley Hotel, they immediately ordered the cancellation of that function," said Howard Rubenstein, spokesman for Helmsley Properties.
"Neither the Iranian Mission nor President Ahmadinejad is welcome at any Helmsley facility. The Helmsley organization is grateful to United Against Nuclear Iran for bringing this matter to its attention so that appropriate action could be taken."
United Against Nuclear Iran is a nonpartisan, broad-based coalition whose advisory council includes Council on Foreign Relations president emeritus Leslie Gelb; former Bush administration official Karen Hughes; former CIA director R. James Woolsey; and Conference of Presidents of Major American Jewish Organizations chairman Alan Solow. Its president, Mark Wallace, is a Republican lawyer who formerly worked at the U.S. mission to the United Nations.
JTA
Assassino de guarda do museu do Holocausto vai ser avaliado
Accused Holocaust Museum Shooter At Butner Prison
An 89-year-old white supremacist charged with killing a security guard at the U.S. Holocaust Memorial Museum has arrived at a federal prison in North Carolina to be evaluated for competency to stand trial.
James von Brunn is now at the Butner Federal Medical Center in Butner, N.C. A spokeswoman for the Federal Bureau of Prisons says he arrived Friday.
Earlier this month a judge ordered von Brunn to undergo the evaluation requested by his lawyer despite von Brunn's objections.
Von Brunn is accused of shooting the guard June 10. He was previously held at the D.C. jail.
Ahmadinejad: Holocausto foi pretexto para criar Estado de Israel
No final das marchas anuais anti-Israel, em Teerão (18 setembro), o presidente iraniano disse que o Holocausto foi uma mentira e um pretexto para a criação do Estado de Israel.
Os críticos dizem que é este tipo de discurso que tem isolado o Irão, em conflito com o Ocidente por causa do programa nuclear.
A Assembleia Anual da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) adoptou, na quinta-feira, uma resolução não vinculativa que exorta as Nações do Médio Oriente a renunciar à energia atómica. Apenas Israel votou contra.
"No nosso ponto de vista, os progressos para concretizar esta visão não podem ser alcançados sem uma alteração fundamental das circunstâncias regionais, incluindo uma transformação significativa na atitude de alguns estados da região em relação ao Estado de Israel", justificou David Danieli, o representante israelita na AIEA.
Israel lembrou que alguns países vizinhos não reconhecem o Estado judeu e que o Irão defende claramente a sua eliminação.
EuronewsHistória de 23 jovens judeus Tchecos é contada em exposição
Exhiben recuerdos de un grupo de judíos checoslovacos
Una mirada al pasado, a través de los objetos infantiles que llevaron consigo a Inglaterra un grupo de jóvenes judíos checoslovacos huyendo de la persecución nazi, es el motivo de una exposición memorial inaugurada en Praga, y que tiene por marco el 70 aniversario de la II Guerra Mundial.
La muestra titulada "Für das Kind" ("Para el niño"), realizada por las artistas británicas Rossie Potter y Patricia Ayre, permanecerá abierta hasta el 31 de diciembre en el Museo Nacional de Praga.
"El objetivo del proyecto era representar este trozo de historia, en general poco conocido, a las nuevas audiencias. Y conectar directamente a los niños actuales con su propia historia, a través de objetos físicos que hablan de testimonio y supervivencia, y que aparecen insertados en el trabajo", declaró Potter.
Las 23 vitrinas de la muestra, cada una dedicada a un niño distinto, contienen una composición con objetos de gran valor afectivo recibidos de sus padres antes de la fatídica separación.
Y es que en la mayoría de los casos, los familiares que se quedaron en Checoslovaquia perecieron tiempo después en los campos de concentración de Dachau, Buchenwald y Sachsenhaussen.
Cuentos de "Heidi", retratos familiares, libros de oraciones, botas para patinaje sobre hielo, muñecos de guiñol, juguetes, vestidos de muñeca y otros enseres infantiles integran el elenco de objetos, que acompañaron a los jóvenes en su trágico periplo.
"A cada niño le estaba permitido sólo una maleta y el contenido estaba estrictamente controlado, impidiendo llevar joyas u objetos de valor, dinero, instrumentos musicales o cámaras", explicó la artífice de la muestra.
"A menudo los trenes salían a mitad de la noche, por lo que no había tiempo para preparaciones o despedidas largas. Los padres trataban de concentrar toda una vida de cariño y consejos en unos breves momentos, y en muchos casos los objetos representan el último contacto físico que el niño tuvo con uno de sus progenitores", añadió Potter.
Dichos recuerdos cobran actualidad al quedar penetrados por otra mirada al presente, a través de las anotaciones a mano de esos mismos supervivientes de los campos de exterminio.
Las frases, sacadas de los diarios y correspondencia, aparecen impresas en la misma caligrafía original de sus autores, sobre las fotos de aquellos objetos que se llevaron de Praga en 1939.
Con la exposición se salda además una deuda de gratitud hacia Sir Nicholas Winton (foto), un altruista corredor de bolsa británico, que, mediante complicadas operaciones logísticas, logró evacuar y salvar la vida de 669 niños judíos de Checoslovaquia.
El hoy centenario Winton pudo acudir recientemente en la Liverpool Station de Londres a recibir a los pasajeros de un tren a vapor, que hizo el mismo recorrido que los convoyes de salvación.
Winton consiguió fletar ocho trenes desde Praga entre el 14 de marzo y el 2 de agosto de 1939 para salvar a los niños judíos.
El último tren, previsto para abandonar la Estación Central de la capital checa el 3 de septiembre, no pudo iniciar su recorrido por el estallido de la contienda europea y casi todos los niños que iban a viajar en él, murieron asesinados en los campos de concentración.
El Reino Unido acogió a cerca de 10.000 menores judíos, de la Alemania nazi y de territorios ocupados o anexionados de Austria, Checoslovaquia y Polonia.
EFE
Faruk Hosni culpa os judeus
Faruk Hosni culpa a los judíos
El ministro de Cultura egipcio, Faruk Hosni (foto), culpó a los "judíos", a sus aliados de EEUU y algunos países europeos de su fracaso en la votación para decidir al candidato a la dirección general de la UNESCO, informó MENA.
Hosni hizo estas declaraciones tras su llegada al aeropuerto internacional de El Cairo, adonde llegó procedente de París, después de ser derrotado por la búlgara, Irina Bokova, en la votación del Consejo Ejecutivo de la Organización de la ONU para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO).
"Cuando llegamos a la etapa final con 29 votos, nos faltaba solamente un voto, esto significa que logramos los votos de la mitad del mundo- indicó Hosni-. Después, empezó el juego de los judíos en EEUU y en países europeos importantes, que siempre hacen alarde de la democracia, la transparencia y la tolerancia".
Para Hosni, "hay agrupaciones judías en el mundo que tuvieron una gran influencia en las elecciones de la UNESCO, y profirieron amenazas terribles con todos los medios y armas disponibles para impedir que un egipcio presidiera esa organización".
Aún así, el ministro destacó que en esa elección libró "un combate más que maravilloso, ya que acaparó el interés de todo el mundo, pese a la feroz campaña de algunos sectores y medios de prensa".
Hasta mayo pasado, Hosni era el favorito indiscutible para dirigir la UNESCO, hasta que varios intelectuales franceses le acusaron desde las páginas de "Le Monde" de haber hecho reiteradas declaraciones de tintes antisemitas desde hacía años.
EFE y Aurora
Ahmadinejad continua com seu discurso antissemita carregado de ódio
Ahmadineyad continúa con su lenguaje antisemita, ofensivo y cargado de odio
El presidente de Irán, Mahmud Ahmadineyad, aseguró ante la Asamblea General de la ONU que su país está dispuesto a "participar en la construcción de una paz y seguridad duraderas en el mundo y a estrechar las manos honestas".
Ahmadineyad defendió el programa nuclear de Irán, puesto de nuevo en entredicho por EE.UU., Rusia, Francia, Reino Unido y China, más Alemania, al tiempo que subrayaba que tiene "uno de los Gobiernos más progresistas y democráticos del mundo", en respuesta a las críticas por el pasado proceso electoral de su país.
La delegación estadounidense ante la ONU, al igual que las de otros de países occidentales, abandonaron el pleno de la Asamblea General cuando el presidente iraní tomó la palabra.
Pese a rebajar el tono de anteriores intervenciones, Ahmadineyad arremetió en varias ocasiones contra Estados Unidos y, particularmente contra Israel, al que de nuevo se refirió como "el régimen sionista".
"Ya no es aceptable que una pequeña minoría domine la política, la economía y la cultura de grandes partes del mundo mediante complicadas redes, y establezca una nueva forma de esclavitud, dañando la reputación de otras naciones, como las europeas y EE.UU., para lograr sus ambiciones racistas", señaló.
También acusó al Gobierno israelí de llevar a cabo "un genocidio contra las poblaciones palestinas en los territorios ocupados, de los que fueron expulsados hace 60 años mediante la fuerza y la coerción".
"¿Cómo es que los crímenes de los ocupadores contra mujeres y niños indefensos y la destrucción de viviendas, granjas, hospitales y escuelas puede recibir el respaldo incondicional de ciertos gobiernos?", se preguntó.
Las palabras del presidente iraní suscitaron una reacción inmediata de Washington.
"Es una decepción que el señor Ahmadineyad de nuevo decida hacerse eco de un lenguaje antisemítico, ofensivo y cargado de odio", dijo el portavoz de la Misión de EE.UU. ante la ONU, Mark Kornblau.
Poco antes que el presidente iraní interviniese ante este foro internacional, cientos de personas se congregaron en el exterior de la ONU con banderas iraníes y las caras pintadas de verde para pedir libertad y democracia en ese país.
Los manifestantes portaban igualmente pancartas de rechazo al régimen iraní y pedían al secretario general de la ONU, Ban Ki-moon, que abriese una investigación sobre el proceso electoral iraní, que calificaron de fraudulento.
EFE y Aurora