Apesar do acordo de paz em vigor desde 1976 o Egito dá cada vez mais sinais evidentes e abertos de que não respeita suas cláusulas, seja armando e permitindo a passagem de armas e explosivos para dentro de Gaza através da fronteira em Rafa,seja fomentando abertamente o antissemitismo por todas as mídias.
Poucos dias após sua derrota por um voto para ser o diretor da UNESCO, o ministro da cultura do Egito, Farouk Hosni, um dos principais fomentadores deste antissemitismo egípcio moderno declarou guerra contra Israel.
Em entrevista ao jornal egípcio al-Masri al-Yaum, Hosni disse ter perdido à eleição devido ao "radicalismo, racismo e os judeus" que o atacam por impedir a normalização das relações culturais entre Israel e Egito. Disse ainda que está declarando guerra contra a "tirania cultural."
Israel, inexplicavelmente, apoiou a candidatura de Farouk Hosni, acreditando em suas promessas de normalização das relações culturais, mas o ministro deixou claro na entrevista que não mais o fará.
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