Ah... Oh... Que surpresa... Há anos que se fala publicamente que as doações da ONU e de ONGs para os palestinos é utilizada não para o bem estar da população mas para financiar o ódio a Israel e financiar o antissemitismo. A certeza de que isso é o correto a ser feito é tão grande que a organização palestina PYALARA financiada totalmente pela UNICEF imprimiu e pregou em tudo quanto é canto por lá esse cartaz com um machado cravado numa estrela de David, partindo-a ao meio. A lateral da estrela também possui listras e estrelas menores remetendo obviamente aos Estados Unidos.
Essa PYALARA é a Associação Juvenil Palestina para Lideranças e Direitos de Ativistas (o direito de chacinar judeus...) recebe seus recursos da UNICEF desde o ano 2000, como O MAIOR PARCEIRO ESTRATÉGICO da UNICEF na Palestina. Olhe o site deles para ver como são adoráveis e tranquilos: http://www.pyalara.org/about.htm No cartaz, o logo da entidade está no canto superior esquerdo e o da UNICEF no inferior esquerdo junto a um segundo logo da PYALARA.
No machado está escrito em árabe: "Boitoce!!!" em tão imperativo. O resto do texto diz: "Jovens estão convidados para assistir o programa da TV PA conclamando ao boicote de Israel."
No programa, o apresentador reconheceu que o boicote é ilegal mas que eles resolveram ignorar isso: "Nós sabemos que a Autoridade Palestina está amarrada a vários acordos que a proíbem de boicotar Israel... nós conclamamos a todos os jovens, a todos os residentes, a todos os negociantes e lojas, a boicotar completamente os produtos israelenses em suas lojas".
O anúncio também diz que o programa "Speak Up" é "produzido em cooperação entre a PBC (PA TV) com o aopio da UNICEF."
E sabe qual é a repercussão disso na mídia mundial? ZERO!!! NADA!!! Os palestinos e a ONU podem fazer o que quiserem com os judeus e Israel. Os palestinos serão bem remunerados pelos racistas encastelados na UNRWA dirigida por Karen Koning Abuv Zayd (sem ser curioso, desde... ano 2000...) com posto de assistente do Secretário Geral da ONU. Para estabelecer bem sua posição racista e antissemita basta dizer que ela é elogiada por Norman Finkelstein ("A Indústria do Holocausto" e outras merdas publicadas).
Mas quem é essa mulher? Graduada numa universidade americana, começou a trabalhar na África em 1981 com refugiados de Uganda, mais depois teve o posto de professora de Estudos Islâmicos nas universidades de Makerle em Kampala capital da Uganda e na universidade Juba no Sudão, onde se casou um um colega professor. Ora... É notório que a mulher no islã não vale grande coisa e para chegar a estas posições nestes dois países é preciso estar na linha dura radical. Falamos de Uganda, falamos de 1981. O que está faltando? Idi Amim. Mas Karen não deve ter tido contato com ele, pois foi deposto em 1979. Idi Amim Dada, era como o Ajad hoje. Admirava Hitler, queria a destruição de Israel, era abertamente canibal e aceitou receber terroristas palestinos e reféns judeus no famoso episódio de Entebe, onde sua arrogância foi detonada.
Mas é dessa mistura nazi-islâmica fundamentalista que surge a "ocidental" defensora dos palestinos e anti-israelense até a última gota de seu suor. Karen deve estar vibrando com o que a UNICEF está fazendo! Ela é uma das difusoras do "cerco brutal a Gaza" e absolutamente nada feito pelos palestinos contra israelenses ou judeus.
Lembram-se quando o exército libanês reduziu a pó o "campo de refugiados palestinos" de Nather El Bared (uma pequena cidade)? Víamos a artilharia libanesa destruindo prédio a prédio na TV devido a uma revolta fundamentalista do grupo Fatah al-Islam que se escondeu e ameaçou a vida de 30.000 palestinos de Nather El Bared, também amparados pela UNRWA. Sabem o que essa Karen disse contra o Líbano? Nada. Sabem o que essa Karen disse contra o Fatah al-Islam? Nada. Sabem o que ela fez quando acabou a destruição? Foi até lá colocar a pedra fundamental da primeira casa a ser reconstruída. Para Karen, UNRWA, UNICEF não houve massacre, não houve holocausto palestino, não houve destruição total, não houve nada, porque tudo foi feito por árabes e não por judeus... É assim que funciona o antissemitismo.
Para terminar e determinar bem quem manda nessa coisa toda da parte antissemita da ONU vamos então dizer de onde vem o sobrenome KONING. É um sobrenome tradicional... Claro que alemão, da Bavária... Então temos uma alemã, bavariana, muçulmana, casada com um professor sudanês, professora de Islã numa posição de comando de uma força de 24.000 pessoas da UNRWA para detonar Israel. Creio que não poderia haver ninguém mais adequada. Quem a nomeou foi o Kofi Anan.
Dentro da documentação do Holocausto consta como um dos médicos que fazia as terríveis experiências com prisioneiros de campos de concentração, judeus e não judeus um tal de dr. Hans Wilhelm Koning que usava eletrochoques em homens com problemas mentais e mulheres sadias antes de mandá-las para a câmara de gás em Auschwitz. Pior: este escapou e até hoje consta como: paradeiro desconhecido.
José Roitberg - jornalista
sábado, março 27
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sinceramente? o estado de israel é sionista e opressor contra os palestinos. se informa sobre judeus ashkenazis e judeus semitas pra não falar besteira, meu amigo. daí você vê quem são os verdadeiros anti-semitas.
ResponderExcluirNatália, com certeza o que vc sabe de judaísmo e sionismo aprendeu só por propaganda anti-judaica. VC nem deve saber o que significa Ashkenazi. Essa palavra em hebraico da Idade Média era a que designava os alemães (não a Alemanha de hoje) mas um dos Estados Germânicos. Era chamado de Ashkenaz, assim como a Península Ibérica era chamada de Sefarad. Pode continua militando com sua propaganda que ninguém liga para isso não.
ResponderExcluirO termo antissemitismo foi criado por um escritor alemão (pré-nazismo) e é aceito para uso como preconceito contra os judeus. Pela definição histórica em bíblica semitas são os descendentes de SEM, filho de Noé. Como lá na frente há uma divisão entre os dois filhos de Abraão gerando o que se considera árabes (não muçulmanos) e judeus, todos seriam semitas. Mas nem todos os judeus são o que se poderia considerar como semitas, nem todos os árabes.
Eu francamente não gosto do termo antissemitismo, mas é o que as pessoas entendem. Preferiria escrever mais anti-judaísmo, anti-islamismo e alguns outros mais precisos, até porque nenhum judeu ou árabe se olha no espelho e diz: eu sou um semita...